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quem é da galera !!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Parceiros no crime

oi galera,CALMA NAO ME MATEM,eu sei que to sumido,tanto eu quanto o math(matem ele :p ),mas começei aminha faculdade de GASTRONOMIA :D,e agora to procurando trampo adoidado,18 anos ta chegando fase de exercicito éééé nao ta facil.
Bom falando sobre o post hj é um CONTO um amigo meu que escreveu,talvez futuramente eu traga alguma traduçao(se a minha net colabora),ate la,fiquem com esse conto galera. BJS


Continua..



                                                                    Parceiros no crime
Tem certas coisas na nossa vida que a gente passa tempos se perguntando, como às vezes podemos amar uma pessoa tão diferente ou até uma pessoa que não ligue para nós mesmos.
Meu nome é Felipe Cavalcante, estou com 17 anos, e como todo adolescente, quero algo de bom para o meu futuro, algo de esperançoso, algo que alimente nossa busca insaciável pela felicidade.
Amor sempre foi algo que me fez acreditar que a felicidade existe na maneira mais importuna; desde os 15 anos amo a mesma pessoa, mas não sou correspondido. Já superei, tive outros relacionamentos, mas ver a pessoa que foi nossa primeira, sempre abala a gente.
Tempos vão e tempos vem, nós dois ainda nos encontramos, algo casual, um cinema, uma caminhada, uma conversa. Nunca quis total separação, ele sempre foi um grande apoio pra mim e eu me arrependeria muito se ele partisse comigo longe dele. Nessas idas e vindas, fomos ao seu dentista juntos, ele foi arrumar o seu aparelho que havia quebrado.
De praxe, nos encontramos na praça do centro da cidade, esperei num banco, sentado com meus fones de ouvido, minha blusa verde e uma calça jeans, nunca fui muito descolado e sempre meio “para dentro”, mas tenho um bom gosto até. Escutava Partners in Crime do The Strokes, aquela melodia lenta que me lembrava do efeito entorpecente que ele me causava todas as vezes que nos víamos.
Ele chegou, seus cachos juvenis pintados de castanho, magrinho como eu, mas tão cheio de vida, já veio com as coisas da faculdade debaixo do braço. Fazia gastronomia desde o começo do ano, ele amava, gostava muito, mas no fundo do meu coração, sempre senti como se ele quisesse ser um tipo de ator pornô, por mais que me cortasse a alma em mil pedaços.
Fomos juntos para o centro, andamos, conversamos, conversas só para passar o tempo e aproveitar nossa pequena eternidade juntos. Chegando ao dentista, ele subiu para o consultório e eu fiquei a vigiar suas coisas. Abri sua bolsa, vi sua carteira, peguei seu RG e vi a sua foto de quando menor, e me perguntava como poderia ter cedido minha virgindade para um menino como ele, trabalhador, dedicado, meio preguiçoso, mas, promíscuo de botar tudo a perder.
Ele voltou, me viu vendo o seu RG, perguntou se eu “iria querer a senha do celular dele”. Dei risada, descontrai e falei que vi sua carteira somente pela curiosidade. Nunca desejaria ser possessivo sobre ele, mas que gosto de cuidar bem do que é meu, isso é verdade; embora ele não seja meu.
Voltamos ao centro, compramos um açaí, e pedi como súplica para que ele me acompanhasse até o ponto de ônibus onde eu pegaria o coletivo para ir para o meu cursinho. Ele me acompanhou e iniciamos a falar besteira. Para falar a verdade, preferivelmente, pensar, já fazia muito tempo que eu não o tinha para mim em meus braços, colado em mim como eu tanto queria.
Perguntei a ele quando ele ficaria sozinho em casa para podermos fazer sexo. Sempre fui direito, embora sexo casual e sem “amor” não era algo que eu acreditasse, mas, com ele, era perdoado. Combinamos na sexta, quando sua mãe não estivesse em casa, quando ela estivesse trabalhando.
Passei a semana pensando em como poder agradar aquele menino homem que me arrancava sorrisos ao dizer bom dia, todas as peripécias sexuais que eu já fiz, como eu poderia fazer ele ter o melhor orgasmo da vida dele.
Chegava a sexta-feira, não conseguiria comer de ansioso. Inventei para os meus pais que iria estudar na casa de um amigo e ligaria quando chegasse lá.
Fui direto para a praça que nos encontraríamos. O vi com olhos tão amorosos, que poderíamos fazer tudo menos sexo. A companhia dele me agradava, a dedicação dele por mim, algo que me faz sentir arrepios da falta que faz.
Compramos leite condensado e chocolate para fazer brigadeiro a tarde e ver um filme. Andamos um pouco e chegamos a sua casa. Lugar confortável, pequeno, somente para ele e para a mãe, não precisava de muita coisa.
Estava cansado da subida para sua casa, pedi um copo d’agua, conheci seu quarto que estava escuro. Uma cama de canto, uma mesa perto da janela, um guarda roupa, vários posters de games na parede, uma mesa de computador, e estantes nas paredes. Um pequeno universo só dele que eu poderia observar.
Não lembro como começamos, mas ele me deu o beijo que eu esperava, deitamos em sua cama e nos entrelaçamos como a tanto eu desejava. Fiquei por baixo de seu corpo e sentia seu toque, toda sua extensão aplicando pressão contra mim, seu beijo, seus braços que me abraçavam, sua cintura que se contraia contra mim querendo me fazer sentir o volume do seu pênis já endurecido. E assim, entre beijos e abraços que rodavam e me tiravam da face da terra, levantamos, virei de costas e como um convite, pedi a ele que me abraçasse por trás, e assim ele o fez. Senti como fosse dele, seu beijo em meu pescoço, suas mãos que já apertavam minhas nádegas. Me apoiei em sua mesa em frente a janela fechada e pedi que meu amado se sentasse na cama. Novamente me virei e comecei a tirar a roupa lentamente, minha blusa primeiramente, já sem nenhuma por baixo. Após, desamarrei meu cinto e o tirei, abaixei minhas calças e fiquei com as cuecas vermelhas que já pensara previamente em usar para o ato. Senti como de imediato ele me abraçar de novo, mas, dessa vez, com uma malícia na língua, com a mão que abaixava as próprias calças e fazia seu pênis grosso ficar entre minhas pernas me fazendo delirar de desejo. Assim, arrancou minhas cuecas com as mãos e me deu beijos carinhosos, se despiu e se deitou na cama com o pênis apontado para o teto.
Assim me desinibi, já nu, deitei e lhe dei beijos, descendo entre o pescoço e os mamilos, a descer cada vez mais, até encontrar seu pênis grosso. Seu membro, grosso de maneira descomunal, me deliciava enquanto lambia desde sua base a toda sua extensão, fazendo questão de o fazer sumir em minha boca, engolindo-o para ver meu amado gemer de prazer, me fazendo queimar para fazê-lo gemer mais e mais. Assim eu caprichava no oral que tanto queria fazer, sempre fazendo um capricho na cabeça de seu membro, que fazia com que meu menino gemesse sem igual. Desci e coloquei seu saco em minha boca, arrancando suspiros dele.
Mas não só de suspiros ele vivia. O prazer também era meu. Eu queria sentir prazer, e pedi para que ele fizesse o que eu mais gostava: me levantei, afastei minhas nádegas com meus braços e pedi com uma voz que exalava tesão para que ele me lambesse.
Ele sempre gostou de fazer isso, então para ele não era incômodo. Me apoiou na mesa e me fez gemer com sua língua entre minhas nádegas, me arrancando suspiros, brincando com os dedos em mim, me fazendo rebolar e pedir cada vez mais.
Nos deitamos novamente após alguns minutos, e propomos um 69: enquanto eu caprichava seu membro grosso com minha língua, ele me arrancava suspiros com os dedos dentro de mim. Cada vez que ele ia fundo dentro de mim com os dedos, eu fazia questão de descer minha boca com seu membro dentro, engolindo-o até a garganta. Assim, ambos acabávamos gemendo de prazer.
Meu corpo quase que pedia ele dentro de mim, me coloquei sob ele, e ele colocou uma camisinha e passou lubrificante em mim e nele mesmo. Lembro-me como se fossemos Brian e Justin da série Queer as Folk. Ele tentou a penetração; senti uma imensa dor que me dividia em dois, o segurei como podia. Trocamos posições várias vezes até poder alcançar conforto. Até que a paciência dele se esgotou. Deitado sobre mim, me dominando, quase totalmente dentro de mim, me fez inteiramente dele. Foi fundo em mim, senti sua cintura colada em minha bunda. Gemi de dor, mas não pude escapar. Ele me fez carinho por um pouco tempo, até eu sentir que não doeria mais. Comecei a rebolar e senti aquele homem me fazendo dele, com movimentos contínuos dentro de mim. Sentia, literalmente, seu membro tocar minha próstata, o que gerava uma sensação mista de prazer e agonia, que se multiplicava a cada vez que ele estocava seu membro em mim.
Mudamos de posição, fiquei de quatro na cama, e assim ele se enfiou em mim, me arrancando um gemido de prazer alto. Tive meu êxtase: com uma de suas mãos, me tampou a boca e me impediu de fazer movimentos, e como um “mau menino”, estocou, se enfiou e meteu em mim literalmente sem dó, sem se importar com minhas falsas suplicas.
Trocamos diversas vezes de posições, seus beijos suados por cima do meu corpo enquanto me fazia totalmente dele, quando eu pedia mais. Nos acabamos em meia hora, pode até parecer pouco, mas foi o que aguentamos. Não tivemos um orgasmo no sexo, o fato dele demorar absurdamente muito para conseguir alcançar o gozo atrapalha muito, e eu não gostaria de gozar sem ele.
Fomos tomar um bom banho. Ele quis me lavar, me molhar, nos beijamos, mas, alguma coisa de estranho tinha acontecido comigo, um fogo dentro de mim havia morrido, mas, eu não descobriria naquele momento o que era. As tentativas dele de “cuidar de mim” eram tão “fúteis e incomuns”. O fato dele não se importar comigo criava uma pequena barreira para acreditar em algo.
Fizemos o brigadeiro e escutei de sua boca que eu “estava diferente”. Dizendo até que nunca tinha me visto daquele jeito. Eu me sentara em uma cadeira e cruzara as pernas como de habito para pensar na vida enquanto ele ficava no fogo e comentava.
Comemos, não nos beijamos mais, mesmo as tentativas que quis, ele negou, estranhamente, mas negou.
Ele me levou para o curso mais tarde naquele dia, onde alguma coisa de diferente tinha acontecido comigo.

Nós não éramos mais parceiros no crime.   

7 comentários:

  1. psé =/ gostava dessse blog

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  2. Porra mano gostava desse blog

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  3. Ei cara você pode traduzi esse comic furry? https://u18chan.com/gc/topic/1178720

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  4. ei cara você pode traduzir esse doujinshi? https://hitomi.la/galleries/1066727.html

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  5. Oi eu sempre gostei muito desse blog basicamente passei toda minha adolescência as e hoje com quase 20 anos queria fazer umas amizades as 81 999044743 esse é meu número quem quiser é só chamar no wpp.

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