Conto :D

Bom gente, algum tempo atras pediram para eu postar como foi a minha 1 vez ,como n sei escrever mt bem contos pedi ajuda par ao Wilber Castro,que me ajudou em mt nisso,e com isso ei que criamos o seguinte conto

O vizinho, o jogo e a aposta.

Estávamos eu e o meu vizinho Leo, de tarde jogando vídeo game, como sempre fazíamos há mais ou menos uns dois anos. Eu já o conhecia há três anos, éramos amigos por gostarmos das mesmas coisas (anime, vídeo game) e sempre que podia ele vinha pra minha casa jogar Naruto comigo. Nós tínhamos 16 anos, e conversávamos sobre tudo, mas principalmente anime, sexo e jogos. Nessa tarde, ele estava perdendo pra mim, o tempo todo e isso estava o fazendo ficar cansado, e então ele disse: “ A próxima, eu ganho cara! “ e eu sem acreditar disse: “ Quer apostar ? “ e quando ele concordou, passamos um minuto pensando o que apostaríamos, e eu ‘brincando’ falei: “ Quem perder, paga um boquete no outro. “ ele nem esperou eu dizer que tava brincando, e concordou logo. O Leo estava convicto que ia ganhar, dando o máximo de si, mas ainda sim perdeu. Ele me olhou e perguntou se a aposta era séria, eu disse que sim e mandei-o ficar de boa porque somos amigos e nada que acontecesse ia fazer a gente se afastar, nem ninguém iria ficar sabendo.

Nós já estávamos na cama, pois o vídeo game fica no meu quarto e sempre que íamos jogar, sentávamos na cama. Daí eu desliguei a TV, e me afastei até encostar-me à cabeceira da cama enquanto ele estava imóvel, sem acreditar que faria aquilo. Em partes, eu também não estava acreditando que pela primeira vez na vida, eu ia ser chupado por alguém, e esse alguém era um amigo meu. Mas depois de um tempo calados, ele veio lentamente, e deitou do meu lado e perguntou: “Já tá duro?” e eu respondi que não só balançando a cabeça. Peguei a mão dele, e coloquei sobre o meu pau, que foi começando a ficar duro lentamente, quando ele começou a sentir meu pau endurecendo, começou a acariciá-lo e isso foi fazendo com que fosse ficando ainda mais duro. Enquanto ele me tocava, olhava nos meus olhos de um jeito sério, porém não parava mais de me tocar nem de estimular meu pau á ficar duro. Eu também estava olhando pra ele, e então abri o zíper da minha bermuda, e a desci levemente, fazendo com que o volume do meu pau, meio que saltasse para fora, mas ainda dentro da cueca. Então, ele já parecia confortável com a situação e deitou com a cabeça perto do meu quadril. Eu só pude dizer: “Vai com carinho...” e sorrir sarcasticamente quando senti os lábios dele encostando-se a minha virilha. Eu nunca tinha sentido algo daquela forma, e comecei a me arrepiar levemente enquanto ele tirava o meu pau da cueca. Ele deu uma última olhada pra mim, e eu estava apenas observando o que ele estava fazendo, e então ele pôs na boca. E sem esperar, começou a chupar muito gostoso, como se já tivesse praticado aquilo muitas vezes. Eu tentei ficar olhando nos primeiros momentos, mas a sensação estava tão gostosa que fechei meus olhos, segurei a nuca dele com uma das mãos, e o fiz engolir meu pau até o talo por repetidas vezes. Por não ser muito experiente, ele disse: “Calma ae man, vamo devagar.” e eu ri e pedi desculpa. Então ele abriu a boca, eu segurei denovo na nuca dele, e fui usando meu quadril pra empurrar o meu pau na boca dele, fui com cuidado pra que ele não engasgasse, mas eu não podia parar naquilo, eu estava curtindo demais aquele boquete. Sentia-o engolindo cada milímetro do meu pau, com a boca quente dele enquanto eu passava minha mão pelos cabelos pretos e ondulados dele. E então eu pedi baixinho: “Posso meter em tu cara?” e ele disse: “Mas a aposta era só o boquete man...” e eu rebati: “A aposta tu já pagou, to te pedindo pra gente terminar o que nós queremos realmente fazer.” Fiquei me masturbando lentamente e ele sem saber o que fazer disse: “ Mas eu nunca fiz isso, e se doer? E se tu não souber fazer e me machucar man? Tu tem certeza que quer isso cara?” eu respirei fundo e disse: “Calma cara, a gente vai descobrir isso juntos, beleza?” e ele concordou. Peguei uma camisinha que tinha na minha mochila, pedi pra ele chupar mais um pouco o meu pau, só pra que ficasse duro, e quando ficou ‘no ponto’ eu coloquei a camisinha.

Nós não sabíamos muita coisa, e então ele ficou ‘de quatro’ pra mim, e tirou a bermuda dele e a cueca. Eu dei uma cuspida leve no cuzinho apertado dele, e fui esfregando meu pau devagar, enquanto olhava pra reação dele. Ele estava de olhos fechados, meio travado, mas estava nítido de que ele estava curtindo demais aquilo. Segurei na cintura dele com a mão direita, e com a esquerda segurei meu pau, e fui colocando no cuzinho dele bem devagar. O Leo estava sentindo muita dor, mas nós não podíamos parar agora. Eu fui colocando e ouvindo um gemido espremido dele, como se realmente não estivesse conseguindo aguentar. Tentei ir o mais devagar possível, pra que ele pudesse sentir prazer e não dor, e fui empurrando devagar até que o cuzinho dele pudesse ficar mais relaxado. Meu pau tinha entrado até a metade, e eu fui empurrando com firmeza até entrar tudo. Quando eu coloquei até o talo, ele gemeu meio alto e disse: “Caralho mano, não vai dar!” e eu pedi que ele tivesse calma e relaxasse. Fui empurrando denovo, mas agora com todo o meu pau dentro daquele cuzinho virgem e rosado. E a medida que eu ia empurrando, ele ia deixando o meu pau entrar, e aos poucos eu segurei com as duas mãos da cintura dele, e fui empurrando de verdade o meu pau no cuzinho dele, com um pouco de força até. O Leo estava gemendo baixinho, mas era um gemido gostoso, diferente do que ele tinha gemido antes. Então eu não parei, continuei metendo no cuzinho dele, sem parar. Eu estava me sentindo incrível, um ator pornô ou alguma coisa parecida. Eu sentia meu pau sendo apertado e engolido de uma forma gostosa, era como se eu tivesse me masturbando com uma mão maior que o meu pau. E então eu também fechei os olhos, e continuei colocando o meu pau com um pouco de força no cuzinho dele. Mordi meus lábios inferiores, ainda de olhos fechados, e comecei a gemer baixinho também. Nossos gemidos se encontravam, a cada metida. E o suor do meu queixo estava pingando lentamente sobre a bunda dele. E então eu senti que ia gozar e disse: “Vou gozar cara.” Ele simplesmente concordou e eu continuei colocando meu pau até o fundo no cuzinho dele, eu estava começando a ficar cansado, e meu abdômen estava se contraindo até que eu começo a gozar. Eu deixei meu pau totalmente enterrado no cuzinho dele, enquanto eu enchia aquela camisinha de porra quentinha. Enquanto eu gozava, sentia-o contrair o cuzinho dele e apertar o meu pau isso me fez gemer de boca aberta, meio ofegante. Abri os olhos, terminando de gozar e ele também estava cansado e quase deitado na cama. Fui tirando devagar o pau de dentro do cuzinho dele, tirei a camisinha enquanto ele vestia a roupa e fui ao banheiro me limpar. Ele ficou deitado de bruços na minha cama, e quando voltei, ele disse: “Foi irado cara, que sensação louca.” Comecei a rir e disse: “Na próxima vez a gente aposta denovo então” rimos e voltamos a jogar Naruto até dar a hora de ele ter que ir embora. Tudo continuou a mesma coisa entre nós, porém nossa amizade estava ainda melhor, porque depois desse dia, não queríamos mais parar de apostar.